8 de maio de 2005

Morte

Queria não ser o miserável
Que vomita certeas no meio-fio
Queria não ser o sorriso da morte
Refletido nos espelhos do mundo
Queria não ser um grito
Feito de carne e soluços
Queria não preferir a morte

Um comentário:

Anônimo disse...

Li todos os teu poemas e creio que será impossível que você não seja logo um ícone da poesia brasileira!