Não quero a bênção estúpida dos tolos
Nem a condescendência dos hipócritas
Com seus atos meticulosamente medidos
Não quero o beijo frio dos sacro-santos
Nem o sexo vazio das prostitutas
Ou o perdão dos fracos
Quero apenas, por tudo o que sinto
O beijo úmido e entregue
Da morte
29 de março de 2005
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